domingo, 25 de janeiro de 2015

5 HISTÓRIAS DE MULHERES CIENTISTAS BRILHANTES

5 HISTÓRIAS DE MULHERES CIENTISTAS BRILHANTES
 
11 Prêmios Nobel de Medicina, 4 de Química e 2 de Física. Este é o saldo das mulheres nos mais de 100 anos do maior prêmio mundial na área científica. Apesar do baixo reconhecimento, muitas descobertas essenciais vieram das mãos delas. Para mostrar essas histórias, selecionamos seis mulheres cientistas que ganharam o Nobel ou que chegaram bem perto disso:
#1. A família Curie
Quando se fala em mulheres cientistas, é impossível não citar Marie Curie. Não é por menos. Além da importância de seu trabalho para a área da radioatividade, ela foi a primeira mulher laureada com um prêmio Nobel, em 1903, e a primeira pessoa na história – e única – a vencer em duas categorias científicas diferentes.
Nascida em uma família polonesa de professores, em 1867, Maria Sklodowska recebeu toda a educação básica do pai, principalmente lições de física e matemática. Impedida de frequentar um curso superior por ser mulher, fez um acordo com a irmã para as duas irem para a França, estudar na Universidade de Paris. Bronislawa foi a primeira a ir e Maria precisou trabalhar como governante em Varsóvia para juntar dinheiro. Dois anos depois, foi a vez dela embarcar para Sorbonne, conseguindo os diplomas de física e matemática em 1893 e 1894, respectivamente.
Aliás, foi neste ano que ela conheceu aquele que seria seu marido, Pierre Curie. Os dois começaram a estudar magnetismo juntos, mas sob a influência de Henri Becquerel, que havia descoberto a radioatividade espontânea, migrou para esta área de estudo. Foi então que suas grandes contribuições para a ciência começaram. Ela é a pioneira no estudo da radioatividade, sendo a responsável por isolar dois novos elementos químicos: o polônio, batizado em homenagem a seu país natal, e o rádio, cujo nome vem da alta radioatividade emitida.
Marie Curie foi a primeira mulher a se tornar professora em Sorbonne e incentivou o governo francês a construir o Instituto do Rádio (hoje o Instituto Curie). Seus estudos, porém, podem ter influenciado diretamente sua morte, que aconteceu em 1934. Não era raro vê-la carregando isótopos radioativos nos bolsos e isso a fez sofrer de forma intensa os efeitos da radiação que tanto estudou.
Menos lembrada que Marie Curie é sua filha, Irène Joliot-Curie, vencedora do Nobel de Química de 1935 pela descoberta da radiação artificial. Ela teve o privilégio de estudar no Instituto criado por sua própria mãe e foi lá que notou pela primeira vez a existência do pósiton e do nêutron, embora essas descobertas não sejam atribuídas a ela. O reconhecimento veio apenas alguns anos depois, quando, em parceria com seu marido, estudou a radiação artificial. Da mesma forma que sua mãe, o trabalho com esse tipo de material teve seu preço e Irène foi diagnosticada com leucemia por causa da exposição prolongada ao polônio, doença da qual veio a falecer em 1956.
A terceira geração das Curie se completa com Hèléne Langevin-Joliot, filha de Irène. Nascida em 1927, ela é a única da família sem um Nobel. Hoje, Hèléne é professora no Instituto de Física Nuclear na Universidade de Paris e diretora de pesquisas do CNRS (Centro Nacional para a Pesquisa Científica, na França).
#2. Chien-Shiung Wu (1912 – 1997)
Chien-Shiung foi uma garota de sorte. Incentivada pelo pai, cresceu em um ambiente de muito estudo, com aulas dadas por mentores famosos na área de educação e ciências, além de revistas, livros e jornais à disposição de sua curiosidade. Aos 17 anos, foi aceita na Universidade Nacional Central, de Nanjing, onde começou a estudar matemática, mas acabou se graduando em física. Foi pesquisadora do Instituto de Física da Academia Sinica e, em 1926, foi para os Estados Unidos.
Foi lá que a sorte da menina começou a virar. A despeito de todos os trabalhos que realizou e das importantes descobertas, acabou sendo ignorada por seus colegas e até mesmo pelo Nobel. São dois os seus trabalhos mais conhecidos. Enquanto estava na Universidade de Columbia, foi convidada para participar do Manhatan Project, que culminou na produção das bombas atômicas e no qual ela conseguiu separar o urânio metálico de seus isótopos U-235 e U-238. Por causa desse trabalho com a radioatividade, ficou conhecida como a “Madame Curie chinesa”.
Mas a grande descoberta de Chien-Shiung foi com relação à lei de paridade – que diz respeito à propriedade de simetria de funções de onda. Dois colegas dela, os também chineses Tsung-Dao Lee e Chen Ning Yang, queriam provar que esta lei estava errada e chamaram a cientista para ajudá-los a fazer isso. Foi ela quem conduziu uma série de experimentos com cobalto-60 que foram determinantes para derrubar a tal lei. O porém é que ela não recebeu os créditos pelo trabalho e o Nobel de Física de 1957 ficou apenas com Lee e Yang.
#3. Rosalind Franklin (1920 – 1958)
Os nomes de James D. Watson e Francis Crick são muito conhecidos no meio científico, afinal é a eles que é atribuída a descoberta da estrutura do DNA. Porém o que eles fizeram não seria possível se, pouco tempo antes, uma cientista britânica não tivesse chegado à mesma conclusão sozinha e, o que é o principal, conseguido provar que sua hipótese estava correta.
Rosalind Elsie Franklin foi a segunda filha de uma família de cinco filhos. Seu pai era professor de física e história e viu a menina começar a se destacar nos estudos, principalmente na área de ciências. Aos 18 anos foi para Cambridge, onde estudou química e se graduou com honras em 1941. A partir disso, passou cerca de 10 anos estudando o carvão mineral, suas porosidades e difrações no raio-x, habilidade que seria determinante para sua futura descoberta. Em 1951, Rosalind se tranferiu para o King’s College London para trabalhar com proteínas e lipídios, porém foi redirecionada para uma nova pesquisa: a do DNA.
Aos 33 anos, já trabalhava em um projeto que tinha tudo para revolucionar a biologia. Através da difração em raio-x, conseguiu determinar que a molécula de DNA era, na verdade, uma dupla hélice e uma estrutura de fosfato. Um de seus colegas, Maurice Wilkins, teve acesso à famosa fotografia 51 que continha essa informação e disse que Rosalind não estava conseguindo interpretar os próprios resultados, o que deixou a cientista furiosa. Wilkins, então, mostrou a imagem para James Watson que, em troca, mostrou o manuscrito de Linus Pauling que continha uma interpretação diferente para a molécula da DNA. Watson levou a ideia para seu laboratório e convenceu a cientista a não publicar o material dela até que eles tivessem publicado o deles. O artigo de Rosalind acabou sendo o terceiro, se tornando mais uma confirmação daquilo que Watson e Crick haviam feito do que uma descoberta de fato. Os dois, junto com Wilkins, foram reconhecidos com o Nobel de Química em 1962 e Rosalind Franklin ficou relegada a um canto, com sua importância descoberta apenas anos depois.
#4. Dorothy Crowfooot Hodgkin (1910 – 1994)
Nascida no Egito e filha de pais arqueólogos, Dorothy Crowfoot começou a se interessar pela química aos 10 anos de idade. Em sua infância e por causa das constantes viagens do pai, transitou bastante entre Egito, Sudão e Reino Unido, mas foi neste último que iniciou seus estudos, na Sir John Leman School. Lá, somente Dorothy e uma amiga foram liberadas a cursar química em uma sala que, até então, era formada apenas por homens. Ao final dos anos de estudo, já estava convicta: estudaria a matéria mais a fundo. Ou talvez bioquímica. Ainda não sabia direito.
É então que a trajetória acadêmica da moça se inicia de fato. Em Oxford, queria estudar uma forma de unir a arqueologia com a química, mas decidiu ouvir os conselhos de seu tutor, F. M. Brewer, e trocou de área de estudo ainda no início do curso. Foi então que Dorothy começou a realizar trabalhos sobre cristalografia de raio-x, técnica que aprimorou nos 30 anos seguintes. Foi por causa desse trabalho que conseguiu confirmar a estrutura da penicilina (que havia sido descoberta recentemente, mas ainda carecia de confirmação) e da vitamina B12, por exemplo.
Por causa dessa dedicação à técnica e pelas descobertas sobre as estruturas das moléculas, Dorothy Crowfoot tornou-se a terceira mulher a receber um Prêmio Nobel de Química, em 1964. Além disso, em 1973, foi primeira – e única – mulher a receber a tradicional Copley Medal, que é oferecida pela Royal Society de Londres desde 1731 em homenagem aos grandes avanços da ciência.
#5. Ada E. Yonath (1939)
Desde a vitória de Dorothy Crowfoot, precisou de mais 45 anos para que outra mulher fosse laureada com um Nobel da Química. Nascida em Jerusalém, Ada Yonath cresceu em uma família pobre. Quem sustentava a casa era o pai, mas quando a menina tinha 11 anos, ele faleceu. Sem uma fonte de renda fixa, ela e a mãe começaram a trabalhar e Ada foi de tudo um pouco, como faxineira, babá e professora particular. Porém, mesmo com os esforços das duas, a situação financeira não melhorou e elas se mudaram para Tel Aviv, para viverem próximas do restante da família.
Apesar da constante falta de dinheiro e da baixa instrução, nem o pai nem a mãe de Ada deixaram que a garota ficasse longe da escola. Quando nova, estudou em uma prestigiada escola judaica chamada Beit Hakerem e, após formada, continuou seus estudos na Hebrew University de Jerusalém, onde cursou quimica, bioquímica e fisico-química.
No final dos anos 1970, começou aquele que seria o maior trabalho de sua vida. Ao estudar o processo de biossíntese das proteínas, precisou entender melhor como a estrutura tridimensional dos ribossosmos, responsáveis pela síntese das proteínas e enzinas nas células, funcionava. Este processo intrigava cientistas há anos e ela dedicou toda a sua vida a isso. Foram mais de 20 anos para que a pesquisa inicial fosse concluída, mas o objetivo de Yonath ainda não estava completo. Com a estrutura em mãos, Yonath começou a estudar como a forma afetava as ações do ribossomo e como os antibióticos bloqueavam as ações de ribossomos bacterianos.
O trabalho foi concluído na década de 2000 e foi premiado o Nobel de Química em 2009, junto com os outros dois cientistas que fizeram parte da pesquisa: Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz. Segundo ela, o prêmio estimulou vários jovens cientistas pelo mundo e, em Israel, agora dizem “cabelo encaracolado significa uma mente cheia de ribossomos”, em referências às madeixas da cientista.
 
FONTE:http://www.scoopnest.com/pt/out/?url=http://t.co/FYOfVcp3Mu&id=527200406527815680
 
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domingo, 18 de janeiro de 2015

TIAZINHA, ATUALMENTE TORNOU EVANGÉLICA E PROFESSORA DE PILATES.

 
TIAZINHA,  ATUALMENTE TORNOU EVANGÉLICA E PROFESSORA DE PILATES.

 

A “Tiazinha”, Susana Alves, foi dançarina do Programa H, que era apresentado pelo Luciano Huck nos anos 90, na TV Bandeirantes. Ela começou sua carreira mascarada e com um chicote em punho.

A Tiazinha foi capa de várias revistas e foi um dos maiores símbolos dos anos 90.

Hoje em dia, ela se tornou evangélica e professora de pilates.

 



 

 
 
 
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

RONALDINHA, HOJE EVANGÉLICA, DIZ QUE FEZ PORNÔ POR DINHEIRO E VINGANÇA



 
Conhecida no Brasil e em muitos países por ter namorado o craque de futebol Ronaldo Nazário, Viviane Brunieri, hoje missionária evangélica, usa sua experiência de vida como exemplo de superação para pregar e ensinar jovens atletas a não se envolverem com as chamadas marias-chuteiras. Em entrevista, a ex-Ronaldinha conta como se envolveu com drogas, prostituição, com a máfia japonesa e o mundo dos filmes adultos, esse último por dinheiro e vingança.Apesar de ter nascido em Jundiaí (SP), Viviane passou a maior parte da infância e adolescência em Peruíbe, no litoral de São Paulo. Nessa época, competia como atleta de bodyboarding e participava de concursos de beleza, até que foi para o Japão, aos 15 anos, reencontrar a mãe que não via há cinco. "Meu maior sonho era ficar perto da minha mãe e continuar a carreira de surfista, o que aconteceu no início. Competi por vários estados e fui para outros países. Mas em menos de um ano o diabo roubou vários dos meus sonhos. Em pouco tempo, eu já estava trabalhando na noite, em um karaokê, como recepcionista", relata.Viviane explica que foi nessa época que teve sua primeira experiência com a prostituição, aos 16 anos.
 
 
"Quando eu digo prostituta, algumas pessoas se escandalizam, mas não tem outra palavra. Alguns falam acompanhante, garçonete, mas recepcionista, que trabalha em karaokê no Japão, não vive do salário, apesar de ser remunerada para limpar as mesas, servir e conversar com os clientes. Quando uma mulher se submete a trabalhar na noite, não é para ser garçonete. É já na esperança de encontrar um cliente que vai bancar, realizar seus sonhos. Eu nunca falei com detalhes, mas sinto que é hora de falar. Um cliente me convidou para fazer um passeio em uma praia, em um iate que ele tinha. Eu fui para essa viagem. O fetiche dele era tirar fotografias minhas, mas não parou nas fotos. Nós não tivemos a relação em si, mas teve sexo oral. E ali, para mim, foi muito forte, como se todos os sonhos fossem roubados. Você dorme de um jeito e acorda de outro. Eu não sou mais aquela menina. Ele me pagou 10 mil dólares", lembra. Foi no Japão que a ex-modelo ganhou mais dinheiro. "Eu mudei. Achei que não tinha mais jeito e incorporei a prostituta. E como eu sempre quis fazer tudo com excelência, me tornei a mais requisitada de Nagoya. Fui conquistando clientes, pessoas famosas e presidentes de multinacionais. Em pouco tempo, abri a minha própria casa, a Garota de Ipanema, com proteção de um grupo da Yakuza, a máfia japonesa", conta.Também foi nessa fase, dos 16 aos 18 anos, que Viviane conheceu as drogas e fez o primeiro aborto. "Eu já bebia bastante para aguentar os programas. Então conheci uma droga muito usada no Japão, a metanfetamina, que inibe o apetite e acelera o metabolismo. Experimentei todas as drogas, mas essa era a que mais usava. Em nenhum programa eu estava de cara limpa, sempre drogada. Nessa época, fiz o meu primeiro aborto, por conta do relacionamento com um integrante famoso da Yakuza. Isso mexeu muito comigo. Depois, aos 18 anos, tive meu primeiro relacionamento com uma mulher, uma filipina. Vivemos juntas por um ano", diz.Durante uma viagem ao país natal da companheira, Viviane decidiu passar um mês no Brasil. Foi quando conheceu Ronaldo. "Era muita droga. Eu queria dar um tempo. Eu cheguei em fevereiro, na época do Carnaval, fui para Peruíbe e depois para o Rio de Janeiro, tentar fazer um curso de teatro, achando que poderia sair dessa vida. Fui com meu irmão mais velho e fiquei em um flat na Barra. O Ronaldo estava nesse flat fazendo fisioterapia. Na época ele jogava no PSV. Se eu visse o Ronaldo não saberia quem ele era, não conhecia. Foi meu irmão, que também era jogador, quem me disse e na hora eu pensei: dinheiro eu tenho, bonita eu sou, mas preciso de fama. Lembrei de algumas famosas, que continuam na mídia por terem namorado famosos, era o que eu precisava. Foi tudo premeditado. Meu irmão disse que ele já estava de olho em mim, nos viu na piscina, perguntou se a gente era namorado e nos convidou para ir em um pagode. Em menos de um semana a gente já estava namorando. Isso foi em 1996", lembra.Viviane conta que o relacionamento com o craque foi rápido e durou apenas 10 meses. "Eu fui morar com ele na Holanda. Nós estávamos bem, eu estava renovando o meu passaporte para ir para a Olimpíada de Atlanta com ele. Mas eu queria voltar para o Japão, precisava fechar a casa noturna e resolver um monte de coisas, acabar aquela vida. Os empresários dele começaram a pressionar, queriam saber como uma menina tão nova tinha relógio rolex, apartamento duplex e carro importado. O Ronaldo achava que eu era modelo, que o dinheiro vinha desse trabalho. Um dia, bebendo, eu falei tudo para ele, da casa noturna, do relacionamento com outra mulher, e foi aí o término", lembra.Com o fim do relacionamento, Viviane foi para o Japão, finalizou tudo e retornou para o Rio. Foi quando conheceu Nádia, também ex-namorada de Ronaldo, e surgiu a ideia das Ronaldinhas. "A princípio, queríamos montar um programa de futebol. Nós gravamos um piloto e levamos a vários lugares, até que surgiu o convite para posarmos juntas na Playboy. O nome Ronaldinhas foi ideia de um fotógrafo. Fomos capa em 13 países e então veio a dupla musical, em 1998. Esse ano eu não precisei sair com nenhum homem. Tive minha independência financeira com meu trabalho artístico. Foi assim até o ano 2000, quando veio a morte do meu pai e me vi sem chão", recorda. Viviane conta que foi nesse momento que teve o primeiro contato com a religião evangélica. "Deus usou uma moça para dizer tudo o que eu precisava ouvir. Comecei a caminhar com Cristo, entendi a morte do meu pai e passei a renunciar algumas coisas. Em 2002, fui trabalhar na Copa como repórter de uma emissora japonesa. Reencontrei um ex-namorado e engravidei do meu primeiro filho, depois de três abortos e um ovário retirado. Também voltei a encontrar o Ronaldo e entrevistei ele. Isso gerou muita polêmica, acharam que eu poderia estar grávida dele, mas não estava. Ele era casado com a Milene na época, que é muito minha amiga, até hoje", conta.Depois da Copa, Viviane voltou para o Brasil mas, em 2005, acabou retornando para o país asiático, após deixar um trabalho. "Eu ainda estava em processo de conversão, mas esbarrava na questão financeira. Achava que dava para conciliar, mas aos poucos entendi que não. Pedi as contas, fui para Peruíbe e depois levei meu filho para o Japão, para conhecer os avós paternos. Eu achava que ia conseguir, que estava firme, ia procurar uma igreja próxima, mas em menos de 24 horas eu já estava bebendo e me drogando novamente. Foi muito rápido, me afundei de novo. Conheci o pai da minha filha, que era DJ. Engravidei de gêmeas, mas só uma menina nasceu", relata.Depois de três anos no Japão, veio o convite para fazer filmes pornográficos no Brasil. "Foi a questão financeira que chamou a atenção. Seria, no mínimo, R$ 500 mil. Era a oportunidade que eu esperava para ir embora do Japão. Quando o produtor mandou a minuta, eram cinco cenas. A negociação durou 40 dias. Exigi carro importado e apartamento. Eles aceitaram. Fui para o Brasil e um mês depois comecei a gravar. Mas foi muito difícil. Por mais que eu tivesse me prostituído, era camuflado. Agora seria para todos, e para sempre. A primeira cena foi em São Paulo, mas eu chorei tanto que não foi aproveitada", lamenta. A última cena, onde Viviane contracena com vários atores ao mesmo tempo, foi ideia dela. "Quem sugeriu fui eu. Estava muito louca e fiz por vingança. Eu queria atingir algumas pessoas em um momento de muita revolta. Em todas as gravações eu estava muito louca, cheirada. Dediquei essa cena para algumas pessoas em uma rede social na internet", revela.Depois dos filmes, Viviane voltou a se prostituir, mas dessa vez no Brasil. "Eu passei a fazer programas, como são conhecidos aqui. Eu fazia apresentações em casas noturnas, presenças, stripteases, ficava dois a três dias nas cidades e sempre fazia os programas, nunca de cara limpa. Durou um ano, até que, em fevereiro de 2009, em Joinville (SC), fiz show em uma casa noturna e um empresário da cidade quis fazer programa com a Ronaldinha. Eu acordei de madrugada, em um quarto de motel, sozinha e nua. Quando eu olhei na cabeceira, tinha um bolo de dinheiro, uns R$ 5 mil, e preservativos no chão. Fiquei desesperada, não lembrava com quem eu tinha ido, com quantos homens, o que tinha feito. O meu produtor disse que eu estava louca, que ninguém me segurava. Depois desse dia, procurei o meu pastor, uma médica e acabei ficando um mês internada. Foi quando aconteceu minha conversão definitiva", lembra.Desde então, a ex-Ronaldinha passou a usar as experiências pelas quais passou para evangelizar e pregar em igrejas da Baixada Santista e de todo o país. O dinheiro que ganhou foi investido em obras de caridade e projetos ligados a jovens atletas. "Primeiro surgiu o Resgatando Vidas, em Peruíbe, onde trabalhava na recuperação de moradores de rua, até 2011. Hoje tenho uma parceria com a Escola de Formação para o Futebol Profissional (EFAF-PRO), que atua com atletas pré-adolescentes e adolescentes. Fazemos peneiras por todo o Brasil, é um centro de treinamento, minha parte é evangelizar, pregar e até batizar", descreve.Por ter namorado o Ronaldo, Viviane fala com os meninos com propriedade sobre a tentação das chamadas marias-chuteiras. "Essas mulheres, como eu fui, são usadas para enganar, engravidar. Eu passo isso para os jogadores, falo que tudo tem um tempo, para eles não se anteciparem, não irem para baladas, não beberem. Se eles se esforçarem para conhecer a palavra de Deus, dificilmente serão enganados", explica.Apesar de convertida, Viviane afirma que é constantemente tentada a voltar à antiga vida. "A libertação é diária, sempre existe o temor de uma recaída. Até 2011, eu ainda recebia propostas para gravar cenas que não tinha feito. Fora empresários ligando para ir a festas. Uma coisa é você recusar R$ 300 mil quando tem R$ 1 milhão na conta, outra é recusar não tendo dinheiro para comprar o leite para a filha, como aconteceu comigo. Mas eu resisti", conta.Prestes a lançar um DVD onde contará sua história, hoje Viviane Brunieri não tem medo da exposição e fala sobre tudo. "O meu filho sabe que eu fui prostituta, que fiz filme pornô. Foi difícil a minha primeira conversa, mas hoje ele entende. Sempre quis me tormar uma pessoa pública, a exposição não me incomoda. Eu fiquei dois anos sem ver televisão ou internet, um dia, em uma livraria evangélica, li os comentários abaixo de uma pregação minha. Algumas pessoas me chamavam de vagabunda. Fui mesmo, mas hoje sou uma nova criatura. Mas fiquei muito chateada quando falaram dos meus filhos. Hoje, como missionária, não só leio como respondo. Foi por Deus que eu consegui me livrar de todo o mal que estava sobre minha vida. E através de mim, várias garotas de programa têm se convertido. Também digo para os jovens que não se iludam com o mundo da pornografia. Não vai abrir portas, só a do cemitério. Sei que eu incomodo, mas o que tenho a dizer é que não posso me calar. Ser cristão é muito mais do que frequentar uma igreja, vem de dentro para fora. Eu vivi no meio de gente que tem milhões, mas nada traz essa paz", conclui.

 

 
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

VEJA QUANTO GANHAM AS 10 MAIS RICAS ESTRELAS DE FILMES DE ENTRETENIMENTO ADULTO

VEJA QUANTO GANHAM AS 10 MAIS RICAS ESTRELAS DE FILMES DE ENTRETENIMENTO ADULTO
A indústria do entretenimento adulto, encontra-se em declínio financeiramente em relação à “Idade de Ouro” no final dos anos 70 e início dos anos 80, ainda é vista como um grande negócio, com muito potencial de ganhos.
Alguns relatos colocaram a receita anual do negócio de entretenimento adulto em entre US $ 10 e US $ 14 bilhões – embora, como Forbes informou, este mercado tende a “exagerar o tamanho de tudo”, com uma estimativa de receita anual mais precisa, chegando a cerca de US $ 1 bilhão. Em contraste com a maioria das indústrias tradicionais.
Os homens são geralmente menos bem pagos do que as mulheres para o seu trabalho. Em média, os homens podem receber entre US $ 300 e US $ 1.000 para uma cena, enquanto as mulheres recebem cerca de US $ 500 a US $ 1.500 por cena, dependendo da complexidade da interação.
Os valores variam muito de acordo com a popularidade da estrela, quanto tempo estão no negócio, que tipo de cenas estão sendo filmadas, e a orientação sexual da cena.
As mulheres são geralmente as estrelas mais cobiçadas de qualquer cena, filme ou sessão de fotos e quanto mais solicitadas, mais dinheiro elas ganham.
Aqui estão as 10 artistas femininas mais populares na indústria de entretenimento adulto.
 
10. Nikki benz- um milhão de dólares
 

Embora Nikki esteja na extremidade inferior do top 10, um patrimônio líquido de um milhão dólar ainda é – pela maioria dos padrões – uma quantidade substancial.
Esta estrela ucraniana tem mais de 180 vídeos. Ela levantou seu perfil por posando para várias revistas para adultos e seguidores dedicados têm aplaudido toda vez que ela foi indicada para prêmios da indústria cinematográfica – vários dos quais ela venceu.
9. Asa Akira- 1,5 milhões de dólares
 

Esta cativante nipo-americana tem um patrimônio líquido de US $ 1,5 milhões. Ela apareceu em mais de 300 filmes ao longo de sua carreira. Em 2012, ela se casou com o ator Toni Ribas.
Apesar de permanecer na ativa, ela diminuiu a quantidade de cenas protagonizadas. Ela ganhou vários prémios em 2013, incluindo o Performer XRCO Feminino do Ano. Seu marido também continua a protagonizar filmes adultos e os dois relatam um casamento muito feliz e saudável.
 
8. Lisa Ann- 2 milhões de dólares
 

Lisa começou sua carreira como dançarina, desde então, parece que ela encontrou sua vocação e caiu de amores com o trabalho. Desde a sua estreia, ela já apareceu em 340 filmes e continua a ser uma das favoritas dos fãs.
7 – Sunny Leone – 2,5 milhões de dólares
 

Sunny é canadense e começou sua carreira como modelo. Mais tarde, ela fez a transição, e desde então tem desenvolvido a sua carreira como atriz e uma mulher de negócios. Ela comprou várias empresas diferentes, tem desempenhado vários papéis em diferentes programas de televisão e até mesmo em alguns filmes. Em 2009, o espírito empreendedor de Sunny levou-a a ter seu próprio estúdio com o marido Daniel Weber – Sunlust Productions.
 
6 – Sasha Grey – 3 milhões de dólares
 

Sasha Grey está certamente entre as estrelas pornôs mais populares da década. Ela é uma das queridinhas nessa lista. Seu olhar bonito, refinado a fez particularmente popular entre homens e mulheres. Sasha já trabalhou como modelo, e fez alguns programas de TV também.
 
5. Jenna Haze- 3,7 milhões de dólares
 

Talvez sua popularidade seja devido à sua abordagem de mente aberta para a indústria. Ela ganhou vários prêmios por suas atuações. Haze entrou na indústria na tenra idade de 19 e, desde sua aposentadoria, ela já dirigiu 14 filmes. Ela também lançou brinquedos que são incrivelmente populares e tem sua própria companhia de produção chamada Jennaration X Studios.
 
4. Bree Olson – 5 milhoes de dólares
 

Esta beleza nasceu no Texas e fez várias aparições na televisão, um vídeo da música, e até foi caracterizada como animal de estimação do mês da Penthouse. Ela também posou para Hustler e tem um patrimônio líquido de um escalonamento $ 5 milhões.
 
3. Jesse Jane- 8 milhoes de dólares
 

Esta beleza loira tem um patrimônio líquido de 8 milhões, colocando-a como uma das estrelas femininas mais lucrativas e populares na indústria. Embora ela já apareceu em vários programas de televisão, a maior parte de seu trabalho está na indústria de entretenimento adulto. Jesse Jane também lançou sua própria marca de tequila, é casada e tem um filho.
 
2. Tera Patrick- 15 milhões de dólares
 

Alguns podem preferir as loiras, mas isso não impede que linda morena tome um dos primeiros lugares na lista. Ela não é apenas uma estrela, também é modelo, agente de talentos, e autora. Tera é graduada em microbiologia e de enfermagem e é uma das estrelas da nossa lista que é dono de sua própria produtora, ‘Teravision’.
 
1. Jenna Jameson- 30 milhões de dólares
 

Ao longo dos anos, Jenna Jameson se tornou um nome familiar. Se casou com o ex-campeão do UFC Chuck Liddell. Com todas as dificuldades de seu casamento, ela conseguiu manter seu nome na mídia. Jenna Jameson tem um patrimônio líquido de aproximadamente 30 milhões dólares. Ela fez uma boa parte de seu dinheiro depois que vendeu sua linha de brinquedos, e seu site ClubJenna à Playboy em 2006.
 
 
 
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sábado, 3 de janeiro de 2015

LUPITA NYONG'O É ELEITA A MULHER MAIS BONITA DO MUNDO PELA REVISTA PEOPLE E PELA REVISTA GLAMOUR


 
 
 
LUPITA NYONG'O É ELEITA A MULHER MAIS BONITA DO MUNDO PELA REVISTA PEOPLE E PELA REVISTA GLAMOUR

 

Lupita é a mulher mais bonita do mundo, segundo a People - e nós também! | Getty Images

Definitivamente, 2014 é o ano de Lupita Nyong’o. E não dá para negar que é mais do que merecido. Depois de ganhar o Oscar por sua atuação em “12 Anos de Escravidão” e de ser eleita a nova embaixadora da Lancôme, ela acaba de levar mais um título: o de mulher mais bonita do mundo, segundo a revista People.

O posto que foi ocupado por Gwyneth Paltrow, em 2013, por Beyoncé, em 2012, por Jennifer Lopez, em 2011, e por Julia Roberts, em 2010... Agora é dela! Em entrevista à publicação, ela disse: “Minha mãe sempre disse que eu era bonita. E agora eu, finalmente, concordo com ela.” Lupita já declarou uma vez que cresceu achando que “pele clara e cabelos naturalmente lisos” tornavam as mulheres mais atraentes. JAMAIS!

Apesar de aparecer sempre impecável nos tapetes vermelhos e de ter se transformado em um dos grandes ícones fashion do momento, Lupita gosta mesmo é de ser elogiada quando está sem nada de maquiagem. “Antes de eu arrumar meu cabelo e vestir um lindo vestido. Felicidade é a coisa mais importante”, disse. Não à toa, o seu melhor acessório é sempre o sorriso.

1. Lupita Nyong'o

Aos 31 anos, Lupita conquistou com muito mérito mais um prêmio!

 

 


Lupita Nyong'o é eleita a mulher do ano pela a revista Glamour - e não é para menos

 




2014, definitivamente, é o ano de Lupita Nyong'o.

Depois de ser eleita a mulher mais bonita do ano pela revista People, ser chamada de "garota dourada de Hollywood" ao estampar a capa da revista Vogue americana, ser eleita a nova embaixadora da Lâncome, isso sem falar do maior título: o Oscar de melhor atriz por "12 anos de escravidão" que a fez ganhar notoriedade.

Lupita agora ostenta o título de mulher do ano, dado pela edição americana da revista Glamour. E não é para menos: a vencedora do Oscar ganhou o mundo, e redefiniu os conceitos de sucesso e beleza ao redor do mundo - por apenas ser quem é. O resto é história.

A atriz, de 31 anos, após ganhar o Oscar e participar do programa da comediante Ellen DeGeneres na TV americana, conseguiu colocar a hashtag #LupitasLipBalm nos Trending Topics no Twitter. E mais tarde a marca de seu batom divulgou que o produto estava esgotado.

Considerada um fenômeno, Nyong'o disse à revista Glamour que aceitar o título de “celebridade” não foi tão fácil como parece. Quanto questionada sobre como sua vida mudou depois de ganhar um Oscar, ela aponta:

“Esta é realmente uma conversa que eu estou ansiosa para ter daqui a dez anos, quando tudo isso estiver à minha sombra e eu tiver uma outra visão sobre o que aconteceu – agora ainda estou ajustando, entendendo. Acho que, resumidamente, me sinto ‘catapultada’ para um lugar diferente. Eu dei uma pequena ‘guinada’. Eu tinha um sonho de ser atriz, mas não pensava em ser famosa. E eu ainda não descobri como é ser uma celebridade, isso é algo que eu estou aprendendo, e eu gostaria que houvesse um curso para isso [risos]. Eu tenho consciência de que o meu papel seja maior do que eu imagino.”

A entrevista completa com a atriz pode ser lida, na íntegra, em inglês, no site oficial da Glamour. Veja mais imagens do ensaio:

FONTE: http://www.brasilpost.com.br/2014/11/04/lupita-mulher-ano_n_6102042.html
























































































 

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